as experiências criadas por Deborah Colker, envolvendo cenografias curiosas, figurinos integrados e movimentos reveladores, desta vez coloca no palco 17 bailarinos expressando as agruras do amor e todas as nuances possíveis ao tema, sob o título Cruel no Teatro Alfa em São Paulo.
essa evolução da coreografia para um interação sem palavras entre pessoas, ambientes e sons, deve-se muito a trajetória de jogadora de vôlei, estudante de piano que realizou diversos concertos e psicóloga. só a partir de 1980, Deborah começou a dançar, coreografar e dar aulas, para 14 anos mais tarde fundar a Cia.este ano, ela foi convidada para dirigir a próxima montagem comemorativa dos 25 anos do Cirque du Soleil, cujo tema é o meio ambiente.
Colker é a primeira mulher a comandar um espetáculo da trupe canadense com estréia prevista para abril de 2009, em Montreal.
tramas são recorrentes nos projetos de Deborah, e essa nota foi pensada a partir delas.
em Nó, de 2005, os dançarinos atavam e desatavam imensos trançados e, em Cruel, eles vestem crochês que também revestem a lua cheia cenográfica. Samuel Cirnansck assina o figurino.
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