uma grande idéia, depois copiada pelo Banco do Brasil em 2004, e que me lembra os filmes da Cartier que vi recentemente.
todos os episódios sempre estiveram disponíveis na web, mas o desejo os reuniu em caixas especiais para venda off line.
cada um deles tem características peculiares de seus respectivos autores e também das máquinas em questão.
voltando ao Banco do Brasil e à Cartier: desenvolver peças de entretenimento com real brand sense é definitivamente uma nova arte a ser explorada como ferramenta de comunicação. uma arte acessível em favor do capitalismo...
no caso de Cartier, a única seqüência que me atinge é a do beijo e quem já viveu aquele beijo também se sentira igualmente envolvido.
indo ainda mais longe nas memórias, em 1999 (quase uma década!), tive um primeiro contato com o trabalho que desenvolvemos aqui na Brand-à-Porter sem fazer idéia de que esse seria meu futuro-presente.
Sensation (espetacular essa confluência de informações, idéias, palavras!) estava exposta no Brooklyn Museum of Art e corria o risco de ser retirada pela polêmica das obras que ofendiam religiosos e puritanos. um coletivo de jovens britânicos que incluía o aterrorizante painel retrato da assassina de crianças Myra Hindley composto de impressões de mãos infantis; o tubarão inerte de Damien Hirst, The Physical Impossibility of Death in the Mind of Someone Living, móveis orgânicos que mudavam de cor de acordo com a temperatura do corpo dos visitantes e o curioso Everyone I Have Ever Slept With 1963-1995, de Tracey Emin.
enfim, são 110 obras inesquecíveis e transformadoras de 42 artistas. e que vão contribuir para a leveza de um book de produtos que estamos projetando. from sensation to present!
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